Segunda é dia de aula de Oficina da Palavra e de Fotografia.
No primeiro tempo, editamos um texto de um blogueiro, Péricles Peri, chamado Rasante, que estava com os parágrafos embaralhados e aparentemente, não fazia o mínimo sentido. Tínhamos então que fazer com que ficasse com sentido, além de escolher um título e uma imagem para ele. O texto eu escrevo no próximo post, que esse é somente sobre a segunda...
Bem que o Lorenzo queria fazer mais uma outra atividade conosco, mas ficamos tão entretidos com esta que nem foi possível. Ele só nos deixou uma missão para a próxima semana: tirar fotos por aí de palavras aleatórias. O que me fez lembrar do que ele nos contou sobre sua infância: quando as aulas estavam entediantes no colégio, ele brincava de fazer poemas sem sentido com palavras randômicas que ele ouvia dos professores. A única coisa que consegui concluir é que agora ele não é professor de Oficina da Palavra à toa! E em pensar que o máximo que eu fazia nessas horas era desenhar no canto das folhas ou mandar bilhetinhos de fofoca para as amigas!
Na aula da Eliane, além do momento cultural, que conhecemos algumas cameras e seus diferentes efeitos sobre as fotos, nós pusemos os pingos no is sobre o nosso trabalho. Adotamos um tema e estamos criando em cima dele. Nosso conceito da visão individual fundida (uuuuhl! hahaha) se mantém, e as ideias estão pipocando! O que é ótimo, mesmo sempre tendo menos um no nosso grupo, o que é muito chato por não conseguirmos compartilhar as ideias em tempo real. Mas terça fotografaremos nossa ideias e agora tomara que engrene!
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