De dentro da mente para dentro da nuvem.

01. Eu já percebi: tudo o que eu aprendo aqui e em qualquer outro lugar fica inconscientemente guardado em algum lugar da minha caixola. Sou muito mais automática do que imaginava, e na hora de produzir, embolo todas as referências e as mando para o forno. Que a  massa fique pronta logo! Todos os rodízios até agora me serviram (superficialmente falando) para duas coisas: reafirmar meu desejo por design e acrescentar mais conhecimento e técnica a essa linguagem.

02. O que estou fazendo aqui... Uau, que profundo... Eu não sei o que exatamente estou fazendo, e se certo ou errado, mas torto, incompleto, do meu jeito. Stânio estaria certo se lesse isso e dissesse que do meu jeito apenas não está bom. Que sempre devemos nos deixar contaminar pelo outro, e blá. Mas e se eu respondesse que talvez o meu jeito seja o do outro, mais um que talvez possa ainda não ser somente o meu, mas de outros mais, e que minha cabeça serve de liquidificador para tantas informações colhidas ao longo desses meses, desses anos? Daí eu não estaria errada.

03. Dentre as opções, eu modesta parte (hohoho) ficaria entre participativamente de lua e interessada. Nem sempre eu tenho vontade de comentar algo, mas interessada sempre. Salvo os dias de sono, cansaço, que são poucos vai...

E de pingo em pingo, enchemos o balde.